segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

A FORÇA RURALISTA

Nunca, antes na história da nação, a sociedade se manifestou de forma tão contundente – quase 90% - contra as invasões do MST, o dobro das manifestações sociais que fizeram as famílias saírem em procissões pelas principais cidades do país convocando as Forças Armadas para tomarem uma providência para impedir que João Goulart transformasse o país numa república sindicalista, eclodindo o movimento militar de 64.

É preciso que as lideranças rurais nacionais segurem essa bandeira poderosa como propaganda, para mostrar a todo o eleitorado nacional para onde estamos caminhando com essa facção de criminosos que age impunemente, sem um mínimo de responsabilidade, sem registro, sem estatuto social, sem endereço, exatamente para não ser punida, mas recebe polpudas verbas do governo do “professor” Lula, que estimula esse bando de assaltantes que promove uma grande desordem nacional, inibe o desenvolvimento agrícola e ainda recebe elogios dos que estão no poder.

Não é brincadeira, uma amostragem de 92% de opiniões contrárias, de milhares e milhares de brasileiros, contra esse bando de aventureiros da pior espécie, que manda e desmanda nas autoridades, inclusive na Justiça, como aconteceu no Espírito Santo, quando do julgamento de José Rainha, por ter cometido crime de morte no Norte do Estado, teve o júri sob pressão do MST, transferido o Tribunal do Júri para a capital do Estado, e aqui, a pressão de bandidos nas ruas, para intimidar os jurados, conseguiu libertar Rainha, um facínora da pior qualidade, que ainda solto por aí cometendo as mesmas ameaças, armado, sem que as autoridades o molestem e, se molestarem, conseguirá a liberdade, como já aconteceu de outras vezes.

A classe ruralista, pela sua organização, tem que segurar essa bandeira, esse formidável percentual da repulsa nacional e pregar para que todos assumam uma posição para banir essa gente.

Só consertaremos o país quando tivermos um governante forte, equilibrado, de direita, com largo apoio da sociedade.

Precisamos de um sistema de governo forte e responsável, para que sejam empreendidas as medidas estruturais do nosso desenvolvimento.

Não podemos viver numa nação que paga as mais elevadas taxas de impostos do mundo, os juros mais elevados do mundo, a energia elétrica mais cara do mundo, o sistema de transporte mais caro do mundo, os combustíveis mais caros do mundo, o sistema de corrupção mais ordinário do mundo, e assistimos a tudo isso sem nos unirmos para derrotar esse tipo de comando que governa o país.

A classe mais organizada do Brasil é a ruralista. Será necessário que ela se levante, se una, busque nomes importantes para promover a defesa dos seus interesses nas casas legislativas. Não é possível que a parcela que mais impulsiona o desenvolvimento econômico nacional, que é o agronegócio, se acovarde diante da ação desses bandidos do MST, da falta de uma política de zoneamento agrícola, da mais absoluta ausência de financiamento da produção, da mais completa ausência de insumos básicos a preços competitivos, à mais absoluta falta de armazenamento e preços mínimos decentes. É preciso que os ruralistas digam ao menos o que querem, porque se interessam pelo desenvolvimento econômico nacional.

O que o MST está fazendo tem um objetivo externo, que é o de inibir a produção de alimentos no país, que o Brasil não seja um líder na exportação de commodities agrícolas, que viva na dependência, que não saia dessa merda que tanto Lula fala e não faz nada para repelir, exatamente aqueles que empurram o Brasil para a merda.

A classe ruralista precisa se levantar, mostrar sua força. Ela ainda é responsável por uma das mais unidas lideranças nacionais. Precisa apenas, como o boi, mostrar sua força.

Uchôa de Mendonça - 04/01/2010
www.uchoademendonca.jor.br

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